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domingo, 29 de setembro de 2013

Régua Barrados


Como Usar: 
1 - Utilize a régua no avesso do tecido e risque com caneta. Apenas a parte externa da régua, sem detalhe 

2 - Aplique um termocolante no avesso do tecido em cima do risco escolhido. Corte rente ao risco, todo contorno do barrado. 



3 - Coloque o barrado no local desejado, que pode ser toalha, pano de copa ou onde desejar. Pressione com o ferro de passar. Repita o processo com os detalhes que tiver em sua régua, como cabinhos, folhas ou outros detalhes, usando outras cores de tecido. 

4 - Finalize fazendo o acabamento que deseja, coloque a régua de volta em cima do barrado aplicado e risque os detalhes; Caseando a mão, máquina ou usando caneta para tecido.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Técnica Iris Folding



A Íris Folding é uma técnica de dobradura de papel ou tecido que nasceu na Holanda, muito simples de se realizar e que é derivada do Patchwork (técnica que consiste em trabalhar com tecidos de formatos variados, em tradução literal seria: trabalho com retalho).
 
O Iris Folding é uma técnica bastante agradável e tem efeito relaxante e anti stress para as pessoas que as fazem, possuindo muitas possibilidades de ser aplicada. Apesar da técnica ter nascido na Holanda, ela é utilizada em vários locais do mundo, com muitos praticantes por todas as partes.
 
A Íris Folding consiste no fato da pessoa que irá desenvolver a atividade pegar vários pedaços de papel dobrados ou tecidos, lisos ou decorados, junto com fitas e tecidos que são fixados e colados para dessa forma fazer desenhos de figuras diversas.
 
Através da técnica Iris Folding podem ser feitos: cartões, adornos para paginas de Scrapbook  confecção de pequenos quadros, capas para agendas e ornamentos para caixas.
Essa técnica possui esta denominação, pois o centro do trabalho recorda a íris de um olho ou de uma câmera de fotografia – quando a câmera fotográfica faz o movimento de fechamento da lente no momento em que a foto é retirada.
 
A pessoa que quiser ter essa percepção observará que o movimento obtido pela Iris Folding é bastante similar ao movimento da câmera de fotografia.
Enquanto que Folding é uma palavra de origem inglesa que significa dobradura ou dobra.
Com a técnica de Íris Folding a pessoa ou artesão que seja adepto da técnica, pode fazer cartões, enfeitar páginas de scrapbook (terminologia inglesa para definir um livro com recortes), fazer pequenos quadros, fazer capas de agendas e realizar a ornamentação de caixas.

A técnica Iris Folding pode ser usada em ocasiões como:
  • Cartões de comemoração de aniversário;
  • Celebração de nascimento de bebês;
  • Celebração de datas comemorativas como por exemplo: Natal, dia das mães, dia dos pais, páscoa, dia das crianças, dias dos namorados, dia da amizade, etc;
  • Motivos Femininos e Masculinos, como por exemplo: mandar uma mensagem a um amigo (a), desejar felicitações por alguma conquista, desejar a recuperação de uma doença, etc;
  • Os produtos desenvolvidos pela técnica de Iris Folding podem ser usados nas mais diversas situações e ocasiões, o uso vai variar de acordo com as intenções e criatividade das pessoas.
 

 
 

Materiais Utilizados Para Desenvolver a Técnica Iris Folding

Segue abaixo a relação de materiais que podem ser usados para desenvolvimento das dobraduras de papel na Técnica Iris Folding:
  • Fitas Florais – para quem não conhece, são aquelas fitas utilizadas para amarrar os arranjos de flores. Esse tipo de fita pode ser encontrada para aquisição nas próprias floriculturas, apresentando uma grande possibilidade de cores e padrões, o que facilita para o desenvolvimento dos enfeites nas dobraduras da técnica Iris Folding. As fitas florais possuem um brilho que dão um resultado belíssimo e especial para a técnica Iris Folding;
  • Tecidos Lisos e Estampados
  • Papéis para Scrapbook – a técnica de Iris Folding pode fazer uso dos mais variados tipos de papéis (folha lisa nas mais diversas cores, folha de papel decorada, etc), nas mais variadas cores e padrões: metálicos,holográficos, etc;
  • Fitas de Tecido – são aquelas fitas destinadas a embalagens do tipo cetim, tafetá e gorgorão. Para serem usadas na Técnica Iris Folding, as fitas precisam ser marcadas (enrugadas) e preferencialmente não sejam muito espessas (grossas). Por isso dê preferência em utilizar as fitas mais finas, pois na técnica Iris Folding essas fitas normalmente são usadas dobradas;
  • Viés – são tiras de tecidos cortadas. Elas já vem dobradas e possuem vários padrões. Para utilizar na técnica Iris Folding o ideal é que seja feito uso do viés que tenham pelo menos 1,5 cm de largura e que não sejam espessos, pois eles serão dobrados;
  • Base de Corte – material importante pois é através dele que poderá cortar os papeis e fitas nos tamanhos desejados e de forma precisa para confecção dos produtos na técnica Iris folding;
  • Estilete – pode ser utilizado qualquer tipo, desde que apresente um corte preciso e o seu manuseio seja confortável. O ideal é possuir um jogo de estiletes com diferentes tipos de cortes que permita vários tipos de desenhos a serem realizados;
  • Régua – o ideal é utilizar uma régua metálica (de aço), pois o uso do estilete irá danificar a régua caso ela seja plástica, com o passar do tempo. Preferencialmente deve ser uma régua de 30 cm para que o trabalho seja facilitado e melhor desenvolvido;
  • Cola – material importante para o desenvolvimento dos trabalhos da técnica Iris Folding. Caso você deseje um trabalho de qualidade e duradouro é ideal que use uma cola boa e apropriada, que não possua acido;
  • Tesoura – o ideal é que seja uma tesoura apropriada para cada tipo de material (papel, tecido, etc), e preferencialmente de tamanho médio e de ponta para que sejam feitos cortes precisos e detalhados;
Podem existir outros materiais que não estejam aqui relacionados, pois tudo irá depender da criatividade da pessoa. Apesar da técnica de Iris Folding ser muito simples, tudo irá depender do usuário que deve tirar o melhor aproveitamento possível das ferramentas e materiais que possuir.
 
Venha fazer um curso conosco!!
 
 

Ponto Invisível


Tilda Mamãe Noel


domingo, 25 de agosto de 2013

Demonstração Canetinhas para acabamento em tecido



As Canetinhas possuem dupla ponta, sendo uma fina e a outra grossa. As cerdas das pontas são inteligentes porque dispensam a tinta na medida certa, fazendo com que os riscos fiquem bem definidos. As Canetinhas dupla ponta estão disponíveis em 24 cores. São ideal para tecidos, telas, madeiras, MDFs, biscuits e papéis.









A Canetinha Branca de ponta unica, é ideal para tecidos escuros. Pode ser usada em tecidos, telas, madeiras, MDF's, biscuit, papéis, vidros, CDs e plásticos. 

Recomendações de uso: 
•Conserve tampada após o uso
•Resiste a lavagem, após 72 horas
•Ideal para tecidos escuros, madeiras, MDFs, biscuit, papeis, vidros, CDs, plásticos, etc.

Obs. Aguarde a secagem da tinta, por alguns segundos, para ver seu efeito.



segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Cursos Magia do Artesanato: Técnica - IRIS FOLDING - Professora Andresa



Você vai precisar dos seguintes materiais para este curso:
  • Caixa de mdf
  • Tecidos variados para forração
  • Papel cartão especial para a técnica
  • Cola
  • Estilete de precisão
  • Fitas, botões e enfeites da sua escolha

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Patchwork em TUDO!


 Móveis



Ateliê na TV - Márcia Caires - Pano de prato, Vaquinha Mimosa


Passo-à-passo Decore & Fix (filme termocolante)


Colcha de Retalhos - American Quilt


O filme Colcha de retalhos narra as experiências de vida de um grupo de mulheres maduras, que costumam reunir-se a cada ano para confeccionar uma colcha de retalhos. Cada uma delas borda um pedaço de pano que é algo relacionado com o sentimento de cada uma delas, no final elas unem todos os pedaços formando uma linda colcha artesanal, mostrando através desses bordados o momento em que elas foram realmente felizes. Todas essas histórias foram objetos de estudo de tese da mestranda Finn uma jovem, que se encontra dividida entre casar-se com o homem que ama e sua liberdade. Naquele ano em que ela está prestes a se casar com Sam, resolve passar três meses na casa de suas tias Jaci e Gladi (sua avó e tia avó), em uma cidade mais calma. e o tema escolhido por todas elas é “onde mora o amor”. No decorrer do filme, Finn fica conhecendo as histórias e segredos de cada uma daquelas senhoras, e isto serve para que ela vá, aos poucos, refletindo sobre o que realmente quer de sua vida. No início do filme pode-se observar em uma cena, que foca o desenrolar de um carretel de linha, fazendo uma comparação entre este procedimento e a vida do ser humano: a vida se desenrola aos poucos, em uma sequência, exatamente da mesma forma que o rolo de linha.
 
O filme trata em separado a experiência de cada uma daquelas senhoras, as história são ricas em significação. As primeiras a contarem seus segredos é a tia e a avó Jaci Gladi. Ao encontrar-se desesperada pelo fato de seu marido estar á beira da morte, acaba envolvendo-se, com o marido de Gladi. Na mesma cena em que Gladi descobre a traição do marido com a irmã, há construção de metáfora: ela quebra tudo o que vê pela frente, recolhe todos os cacos e faz obras de arte nas paredes de sua casa. A próxima história a ser revelada é a de Sofia. Quando jovem, era nadadora e sonhava em seguir carreira, mas com um casamento precoce fez com que ela abandonasse todos. Nesta história pode-se destacar uma antítese: ela era nadadora e ele geólogo, ou seja, ela era água e ele a terra. Há também uma metáfora do laguinho que ele construíra para ela. Compensação por ela ter abandonado a natação. A seguinte é de Em que conta pessoalmente a sua história para Finn. Ela é casada com um artista, um pintor, que traía muito, desde o início de seu casamento. Neste episódio aparece como símbolo o vermelho, cor em que o artista tenta pintar o retrato de sua musa, mas não consegue, de tão grande que sua beleza e o desejo que sente por ela. A personagem conta sua história, pronuncia a frase “A fêmea fica no ninho enquanto o macho sai para exibir suas penas”, Faz uma alusão ao machismo e a posição submissa da mulher perante ao marido.
Na casa o grupo de mulheres confecciona uma colcha para presenteá-la,
Outra daquelas senhoras, narra a Finn que ama seu falecido marido, mas estava fragilizada com a perda e acabou cedendo aos encantos do marido de Em. As últimas a revelarem suas histórias são a de Ana e Mariana (mãe e filha).Neste trecho do filme o símbolo é o corvo que simboliza a garra e a perseverança da mulher negra; onde Mariana, é uma mulher experiente que viveu em Paris e teve muitos homens, mas aquele que ela realmente quis ela não pode ter. Este homem representa a fidelidade, pois recusou sair com ela porque amava sua esposa. Uma antítese pode ser perfeitamente percebida no que se refere á experiência daquelas mulheres e a sede de Finn em viver intensamente. Antítese relevante diz respeito ás irmãs Gladi e Jaci em oposição a Sofia. Enquanto as primeiras mostram-se alegres e felizes, apesar de tudo, o que lhes aconteceu à segunda mostra-se mal-humorada e infeliz. Outro símbolo que aparece no filme é o morango. Ele representa a paixão proibida e o desejo que envolve Finn e um rapaz do povoado que ela sentiu-se muito atraída. Também acontece um vendaval que aparece como uma metáfora das idéias da moça.
 
Sua cabeça está confusa principalmente depois da conversa com sua mãe: tudo o que a mãe lhe ensinará, agora, entretanto, a mãe agora afirmava que estava enganada. Depois do vendaval tudo ficou mais clara para Finn, e também para outras pessoas. Sofia ao sentar-se no laguinho pela primeira vez, começa a encarar a vida com mais alegria, pois procura lembrar-se apenas dos momentos bons em que viveu. Em, ao entrar no atelier do marido para proteger-se do vendaval, descobre que era a única mulher que ele realmente amou, entrando lá percebeu que só havia seus retratos. Gladi também quebra todas aquelas paredes com cacos de vidro, significa que passou o ressentimento, ela perdoou sua irmã da traição. No final do filme, sua avó a cobre com a colcha que elas confeccionaram então ao acordar enrolada pela colcha de retalhos, o corvo aparece novamente e vai guiando até a escolha certa de que seu verdadeiro amor é o Sam.

terça-feira, 30 de julho de 2013

A história da Máquina de Costura





1755 – Início da Costura Mecânica

A primeira patente ligada à costura mecânica foi realizada pelo alemão Charles Weisenthal.



1790 - O primeiro modelo foi patenteado por Thomas Saint, uma máquina de costura para trabalhos em couro. A patente descreve um furador que fazia um buraco no couro através de uma agulha.





1830 -  O alfaiate francês Barthelemy Thimonnier foi o primeiro a criar uma máquina realmente funcional,quando observava a forma de trabalhar das costureiras de Lyon, que empregavam uma técnica rapidíssima, com ponto em cadeia. A máquina usava apenas uma agulha de gancho.  Dava 200 pontos por minuto, enquanto manualmente se faziam 30.
1841 – Por conta da criação desta máquina, artesãos enfurecidos destruíram as oficinas e máquinas do alfaiate, preocupados com a perda de seus empregos.
Os trabalhadores  da sua alfaiataria  recusaram  a  invenção, pois  temiam perder o emprego. A  experiência  mesmo assim foi bem sucedida, porém os  alfaiates incomodados com  o sucesso do  invento incentivaram  uma multidão  a destruí-las.  Um único modelo sobreviveu  a destruição e  então Thimmonier  resolveu levá-la  de volta  a sua cidade  a pé. No  caminho ele  exibia  a máquina  como  curiosidade e recebia alguns centavos em troca.
1846 - Elias Howe patenteou um modelo com lançadeira sincronizada com a agulha.
1851 - Cinco anos depois, ainda nos Estados Unidos, aparece a primeira máquina de costura com pedal, uma invenção de Isaac Singer, que ao introduzir uma série de outras melhorias fez com que a máquina passasse rapidamente a dominar o mercado. Isaac Singer fundou então a Singer, empresa que lançou o sistema de venda a prestações e deu visibilidade mundial a esta máquina..
“Depois do arado, esta máquina de costura é talvez o instrumento mais abençoado da humanidade.” (Lois Antoine Godey, 1856)”
       “Ela é uma das poucas coisas úteis já inventadas. (Mahatma Gandhi, líder hindu, quando na prisão aprendeu a costurar em uma máquina SINGER)”
        Hoje em dia possuímos diversos modelos industriais e domésticos, destinados a confecção dos mais diversos artigos da moda.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Como surgiu o Patchwork

Patchwork é "trabalho com retalho". É uma técnica que une tecidos com uma infinidade de formatos variados.

Existem registros históricos de que o homem faz acolchoados desde que aprendeu a tecer. No século IX a.C., os faraós já usavam roupas com técnicas similares. Existe uma versão de que esta técnica foi levada por comerciantes para o antigo Oriente, depois viajou para a atual Alemanha, até que chegou à Inglaterra no século XI, sendo utilizada para fazer tapetes e túnicas clericais. Mas os primeiros tapetes e acolchoados surgiram somente no século XVI, época de Henrique VIII, e costumavam ser presentes de casamento muito admirados. Os cavaleiros da Idade Média também usavam acolchoados como proteção, embaixo da armadura de metal.
Em meados do século XVII, a arte de quiltar chegou às Américas, mais especificamente aos Estados Unidos e Canadá. Trazida pelos colonizadores, era comum ver colchas feitas de linho ou lã, em panos inteiros ou a partir de medalhões centrais e bordas, que permitiam o aproveitamento total de retalhos, já que tecidos eram considerados preciosidade, assim como linhas e agulhas (que eram passadas de mãe para filha). As técnicas eram transmitidas pelas mães e avós para suas descendentes, assim surgiram muitas tradições relacionadas a tecidos, cores e desenhos.



Uma tradição de meados de 1800 pedia que a moça fizesse doze colchas antes de poder casar, sendo que a última deveria utilizar os blocos Double Wedding Ring (dois anéis de casamento entrelaçados).
 
Durante a Guerra da Independência dos EUA, apareceram muitas colchas com motivos patrióticos e símbolos relacionados à revolução. A partir de 1795, apareceram os blocos de patchwork e as bordas "despedaçadas", mas ainda em torno de um medalhão central. Em 1800, no início da época dos pioneiros, surgiram os blocos Nine Patch (nove retalhos) e Grandmother's Basket (cesta da vovó). Em 1806, começaram a trabalhar as colchas totalmente em blocos, no que passou a ser conhecido como padrão de cadeia irlandesa.

 
Em 1851, a invenção da máquina de costura caseira foi patenteada, o que trouxe muitas novidades. Com isso, apareceram mais blocos, como Dresden Plate (prato de Dresden ou margarida), Texas Star (estrela do Texas), Grandmother's Flowers Garden (jardim das flores da vovó), Bear's Paw (pata de urso), Schoolhouse (escola) e muitos mais. A agilidade na execução aumentou e começaram a surgir revistas especializadas em moldes e padrões.

 
Quilting A palavra quilting é derivada da palavra de origem latina “culcita” (colchão, almofada) e significa acolchoamento, devido à inserção nos trabalhos da manta acrílica, para acolchoar.

Blocos São denominados blocos de patchwork os projetos já prontos, ou seja, os retalhos já unidos formando o designer. Os blocos são designados por nomes e podem ter desde um ar bem tradicional a um ar bem sofisticado.

Bloco Double Wedding Ring Double WeddingRing significa: dois anéis de casamento entrelaçados.

Bloco Nine Patch Bloco Ninepatch significa “nove retalhos”. É um bloco, então, formado pela união de nove retalhos de tecidos.

Bloco Grandmother’s basket Bloco grandmothers basket – significa cesta da vovó.

Bloco Grandmother’s Flowers Garden O bloco Grandmother’s Flowers garden – significa jardim de flores da vovó.
    
Bloco Texas Star Bloco Texas Star – significa estrela do Texas.

Bloco Dresden Plat O bloco Dresden Plate – significa “margarida”.

Bloco Schoolhouse O bloco Schoolhouse – significa “Escola”

Bloco Sunbonnet Sue O bloco Sunbonnet Sue – significa “Sue com chapéu de sol”.

Bloco Apple core O bloco Apple core – significa “miolo de maçã”.

Bloco Bear’spaw O bloco Bear’spaw – significa “pata de urso”.

Apliqué O termo apliqué significa aplicação e corresponde à técnica de costurar retalhos de tecidos em um tecido de fundo, conforme o designer escolhido.

Apliqué pins São os alfinetes próprios para a aplicação de patchwork.

Backing Backing é o forro do trabalho de patchwork.

Background O background é o tecido em que são aplicadas as técnicas, ou seja, é o tecido base.

Backstick Representa um ponto voltado para trás.

Basting Corresponde ao alinhavo no patchwork.

Batting O batting é o processo de enchimento no patchwork, em que se utiliza a manta acrílica (acrilon).

Bia Dá-se o nome de bias ao viés no patchwork.

Binding Falso viés.
Embroidery
Denomina-se embroidery o bordado no patchwork.

Vincar (Finger) Frisar a costura com a ponta dos dedos ou com o auxílio de algum acessório, como um bastão de madeira. Essa técnica também é chamada de “ferro frio".


O estouro da Bolsa de Valores dos Estados Unidos causou a Grande Depressão, que durou de 1929 a 1939, fazendo com que as quilteiras precisassem aproveitar todo e qualquer tecido disponível, usando formatos como o Apple Core (miolo de maçã) e os triângulos, que permitiam aproveitamento total dos tecidos. Nessa época surgiram os equipamentos para aplicação e a bonequinha Sunbonnet Sue (Sue com chapéu de sol).

(Fonte Internet e Livros de Patchwork)